O transtorno da compulsão alimentar é um transtorno alimentar caracterizado pelo consumo repetido de quantidades grandes de alimentos (comer compulsivamente) acompanhado de um sentimento de perda de controlo durante o episódio de compulsão alimentar. Os episódios de alimentação compulsiva não são seguidos por tentativas de compensar a ingestão excessiva de alimentos, como acontece com a bulimia.
O transtorno de compulsão alimentar acontece em torno de 3,5% das mulheres e 2% dos homens na população geralmente,
Sintomas:
Desconfortável a comer à frente de outros;
Sentimentos de nojo, culpa e depressão após o episódio;
Frequentes dietas;
Comer após o ponto de satisfação, até o disconforto;
Comer em resposta a stress emocional;
Comer às escondidas;
etc.
Muitas pessoas pessoas podem mostrar sinais deste transtorno ocasionalmente, mas quando começa a acontecer regularmente (uma ou mais vezes por semana), podem ter esta doença. Ambientes de stress e relações podem influenciar o comportamento e afetar a saúde mental do indivíduo.
Causas:
Genética;
Pensamentos;
Sentimentos (principalmente sobre a imagem do corpo, a sua forma e o seu peso);
Reflexão de problemas sociais e culturais;
Depressão e ansiedade;
Trauma emocional;
etc.
Tratamento:
Terapia cognitivo-comportamental
Psicoterapia interpessoal
Considerar tratamento farmacológico, normalmente inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) ou lisdexanfetamina
Riscos:
Obesidade;
Pedras nos rins quando a pessoa come cálcio em excesso;
Diminuição da capacidade respiratório;
Apneia do sono;
Diabetes tipo 2;
Hipertensão e nívies de colesterol alto;
Gastrite;
Hérnia de hiato;
Infertildade;
Insuficiência cardíaca e problemas vasculares;
etc.
Relevante destacar que a compulsão alimentar causa obesidade em 75% dos casos. Os riscos destacados acima são problemas decorrentes desse aumento de peso.
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